quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Análise: Rockstar

Rockstar é sem dúvidas um dos jogos mais divertidos, viciantes, ousados, engraçados e originais já criados. O seu objetivo é se tornar uma estrela do Rock, para isso você terá que levar sua banda ao estrelato. No início é importante compor boas músicas, ensaiar, fazer shows de garagem e acompanhar a turnê de bandas maiores. Com o passar dos dias e com a conquista do público local, arrisque lançar um single e fazer algumas apresentações ao redor da Inglaterra. Quem sabe uma boa gravadora não lhe oferecerá um bom contrato?

Uma das grandes questões (politicamente incorretas) do jogo é o uso de drogas. É preciso ter em mente os efeitos positivos e negativos que elas causam no jogador. O excesso levará a morte por overdose. A falta delas fará com que a criatividade fique baixa e as músicas façam menos sucesso. O efeito na tela de quando se usa drogas é sem dúvida muito original.

Além disso, como um bom músico, você não estará livre da depressão e ataques de estrelismo. Assim, muito cuidado para não cometer suicídio ou ir a falência.

O jogo é text-based, ou seja, não há nenhum gráfico, mas apenas palavras. Entretanto, a diversão que essas palavras lhe proporcionarão não tem preço!

Rockstar é uma das obras de arte da Wizard Games e jogá-lo ao menos uma vez é uma obrigação para todos aqueles que se dizem amante de joguinhos antigos. Roda perfeitamente no DOSBox.

Nome: Rockstar
Tipo: Jogos / Text-Based
Ano: 1989
Autor: Wizard Games of Scotland
Tamanho: 189 Kb
OS: DOS
Info sobre como obter: [aqui]

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